8 de fev. de 2009

O dia em que o Picasso sumiu


O Picasso que sumiu

No dia 20 de dezembro de 2008, uma notícia abalou o mundo das expressões de duplo sentido. O MASP foi arrombado (ui!) por ladrões que furtaram duas grandes obras de arte, "O Lavrador de Café", de Cândido Portinari, e "Retrato de Suzanne Bloch", de Picasso. Foi um escândalo! Como assim? Como conseguiram levar o Picasso sem chamar a atenção? Por que o Picasso estava tão à mostra? Por que o MASP não tomou as medidas necessárias para proteger o Picasso? Segundo a polícia, toda a ação para tirar o Picasso levou menos que 3 minutos.

O mais chocante nesse caso é que não foi a primeira tentativa. Já haviam sido feitas outras manobras para pegar o Picasso, mas na hora H os ladrões não conseguiram e fugiram sem ter o Picasso nas mãos. Como é possível que eles tenham chegado tão perto do Picasso assim tantas vezes?

Porém, a história teve um final feliz, já que o Picasso (avaliado em US$ 50 milhões de dólares) foi recuperado pela polícia, com a moldura original intacta. Um dos ladrões tratou de ficar o tempo todo com o Picasso em sua casa, localizada em Ferraz de Vasconcelos, guardado bem no fundo. O Picasso seria vendido por um valor próximo de R$ 5 milhões, muito abaixo do seu real valor. A justiça condenou os acusados a penas variando entre 3 e 9 anos de reclusão.

E você, leitor, acha que foi justo? Manifeste sua opinião em nossos comentários. Qual é a pena que deveria ser aplicada a quem rouba um Picasso? Como você se sentiria se tirassem o seu Picasso? Você compraria um Picasso roubado? Com a palavra, a Justiça.

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